domingo, 16 de dezembro de 2007

Há burros com sorte

Bem se há coisa da qual eu não me posso queixar é da minha sorte. Para começar mesmo bem, acertei no amor à primeira. É para a vida, estou apaixonado de uma maneira que, muito sinceramente, não fazia ideia que era possível. A mulher, que é mesmo assim que ela é, pela qual nutro este sentimento, é linda, inteligente, muito divertida, bem mais facilmente, perfeita.
A juntar a isto, depois de umas dificuldades valentes, entraves burocráticos e outros, lá comecei a estudar o meu curso de sonho na instituição que mais ambicionava. A melhor parte, é que agora quase que me sinto em casa no ISEP. Tenho orgulho naquela casa, que partilho com veteranos, doutores e os meus colegas caloiros, e tenho também orgulho na instituição como entidade formadora.
A somar a isto, estou integrado à distância num grupo de práticas, com as quais eu só sonhava. Investigação sempre foi para mim algo quase inatingível, e no entanto não fui eu ter com ela, acabou quase ela por vir ter comigo. Sorrateira e não certa, mas já que a oportunidade apareceu, não posso ser burro a ponto de a deixar fugir.
Bem neste momento tenho tudo aquilo que preciso para ter sucesso no meu futuro.
A única coisa que me falta neste momento, é a certeza que vou dar 200% de mim, para chegar o mais longe possível.

domingo, 25 de novembro de 2007

Estatutos

Ainda à pouco tempo saiu o novo estatuto do aluno, foi novidade e neste país dava polémica se não houvesse polémica em relação ao dito diploma.

Aproveitando o tema, existe um outro estatuto que poucas vezes foi mencionado porque, ao que parece, poucos são os sortudos que o conseguem alcançar. Existe um estatuto que se designa "Apaixonado/a Ad Eternum". Este estatuto apenas é atribuído a pessoas que amem imensamente, loucamente, eternamente, fielmente, inquestionavelmente, platonicamente, amavelmente, carinhosamente, e outros 'mentes' adequados, uma e uma só pessoa.

Ora agora chega a parte em que me sinto muito babado, pois fui contemplado com tal honra de pertencer a tão distinto grupo pois eu AMO-TE MUITO MUITO MUITO MUITO MUITO mais que MUITOS MUITOS possam quantificar. =D

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Estranho

Deveras estranho. Saí de um sítio onde até estava benzinho em termos de escola (praxe, aulas, etc...) para outro completamente diferente. Normalmente custaria um pouco a adptação. O que é estranho aqui no meio, é que eu mal entro no ISEP, sinto-me em casa, como se sempre lá tivesse estudado, e de lá conhecesse toda a gente. É um à vontade lá dentro absurdo, para quem completa agora uma semana que o frequentou.
Resumindo, estou muito muito muito muito contente e feliz e tudo o que possa representar contentamento. Sinto-me em casa, vivo outra vez em minha casa e na minha terra, e estou a começar a viver um sonho. Custou muito, mas muito mesmo, não foi nada fácil o processo inteiro. Mas é sem dúvida altamente recompensador no fim. Este exemplo de luta e vitória, ainda que pequena, deixa vontade e força de lutar por tudo, com a maior garra e correcção que se puder encontrar.

'Dá tudo o que puderes e não puderes, apesar de todo o cansaço, vais decerteza saborear a vitória no final.'

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Ai Ai........

'O João é um menino mimado.......'

Nunca palavras tão verdadeiras doeram tanto.......... :(

Sogras

Nunca te mudes para demasiado perto porque se não, vem de chinelos.
Nem para demasiado longe porque se não, vem de malas.

LOL, é apenas uma piada não significa que seja sempre assim ;)

Comboio da vida académica de um caloiro

Piiiiiiiiiii....zzzzzzzzzz.....tum.

Fecham-se as portas do comboio e ouve-se a corrente elétrica a lutar para colocar a massa gigantesca a rolar nos carris. Já conheço tão bem o som... parece-me estranhamente familiar, mas ao mesmo tempo era estranho se assim não fosse. Consegue gerar sentimentos tão contraditórios, depende do sentido.

Quando me levz para a minha cidade, a sudade confunde-se com a vontade de estar em casa, no sentido contrário, a obrigação é o imperativo, apenas suportada por escassas memórias a não perder.

Precipitação e teimosia ensinam lições de vida. Só tenho pena que tenha que custar tanto, embora assim seja certo que alguma lição fique.

domingo, 5 de agosto de 2007

Não novamente mas sempre mais.....

Não fiquei novamente apaixonado, mas agora ando ainda mais.
Já era dependente, mas agora ainda mais.
Nunca te amei pouco, mas agora amo cada vez mais.

domingo, 8 de julho de 2007

Teoria da batata (versão alimentar)

Bem, muita gente diz que o que move as pessoas é a cabeça. Na cabeça está o controlo das decisões e é onde são tomadas as decisões e incusivé é o centro de controlo dos sentidos.

Permitam-me discordar. Sengundo esta teoria, o centro de controlo do ser humano é o estômago.
Se não concordam ou acham absurdo então vejamos:

- existe um sintoma usual conhecido como nó no estômago que surge em muitas ocasioões diversas. Elas podem ser sentimentos de culpa, de perda entre outros mas estes são os mais esclarecedores. Na prática, o que acontece é que quando uma pessoa faz uma asneira, ou não faz alguma coisa que devia ter feito, no fundo tem responsabilidade por um erro que cometeu, sente um nó no estômago. Ou seja, o estômago é o órgão com capacidades de advertência para erros cometidos.

- outro sintoma usual é a agonia. Quando vemos algo que nos deixa intigados quanto à violência visual da imagem ou à racionalidade da atitude na acção observada, sentimos uma agonia. Se virmos uma imagem chocante, ou alguém que tem atitudes tão absurdas e desprovidas de qualquer tipo de sinal de presença de consciência sobre os seus actos, sentimos uma agonia que inclusivé tem vários graus de gravidade. Um caso particular deste sintoma pode tornar-se contagioso no caso da faixa social que inclui todos os estudantes, mas principalmente os que estão mais perto de deixar de o ser. Neste caso o que acontece frequentemente é o facto de o estômago lembrar da forma mais notória ao seu dono e aos seus acompanhantes que alguém foi longe demais no consumo de substâncias tóxicas como o álcool. Neste caso o estômago provoca o extremo da agonia e provoca o regurgitamento de todo o seu conteúdo para o exterior de forma algo violenta podendo atingir quem esteja nas proximidades do indivíduo embriagado. Este procedimento violento do estômago pode provocar o mesmo efeito noutros elementos presentes no momento da acção. Este último caso não é exclusivo da comunidade estudante apenas mais usual.

- o capítulo provavelmente mais consensual desta teoria é o que diz que o controlo da alimentação pertence ao estômago. Em parte este mistura-se com o primeiro como veremos mais à frente. Todos sabemos que o estômago tem uma incrível capacidade de nos despertar um sentimento inconfundível que nos faz comer, e chama-se o sentimento de cavidade abdominal vazia e pronta a receber novo conteúdo ou mais conhecido por fome. Todos temos de nos alimentar mas confiamos a tarefa de controlo horário das refeições ao nosso estômago. Mais profundamente conseguimos observar que em determinados casos, o estômago é que manda na quantidade, na frequência e na qualidade da comida que ingerimos. Este fenómeno gera as diferenças visíveis das dimensões da população em termos volúmicos e precisamente na variação do volume de cada um. Aqui é que se junta o primeiro capítulo desta teoria que justifica o crescimento negativo do volume pessoal das pessoas ou o emagrecimento. O sentimento de culpa ou a consciência do estômago que algo está mal leva o estômago a dar um nó na presença da comida que faz com que a quantidade ingerida seja menor e leve à progressiva evolução do crescimento negativo do volume pessoal ou emagracimento.

- também sabemos que os sentimentos de alegria são acompanhados de uma vontade grande de aproximarmos o nosso estômago de outro numa coisa que usualmente é aplidada de abraço. O estômago também está presente nos melhores momentos que o ser humano presencia.

-clinicamente sabemos que em caso de doença a agonia está presente e pode também levar ao greganço ou mais correctamente, vómito. Isto demonstra que como centro de controlo, o estômago gera avisos notórios que algo no organismo da pessoa não está bem faz esta deslocar-se ao médico para solucionar o problema na saúde da pessoa em causa.

- finalmente e em termos físicos, o centro de massa do corpo humano e no eixo do umbigo e ligeiramente adinatado em relação ao eixo distorcido do esqueleto humano chamado de coluna, o que faz que seja mais lógico o centro de controlo do corpo humano esteja mais próximo do seu centro de massa. O estómago está muito mais próximo deste ponto do que a cabeça, logo fisicamente o estômago é lógicamente um melhor candidato a controlador do ser humano do que a cabeça.

Esta teoria não é muito consensual, e compreende-se bem pois vem contra tudo o que a Psicologia e a Medicina dizem. Concluindo, 'O estômago é o órgão mais importante e mais influente no comportamento do ser humano em qualquer situação.'

(eh pah isto é uma brincadeira, se não gostarem não liguem mas apenas tem o objectivo de ser engraçado e não de ridicularizar o que quer que seja. qualquer sentido de ofensa não é desejado pelo escritor deste texto e caso aconteça peço desde ja desculpas pois o meu cadastro nesta materia já é muito extenso e a pena suspensa não pode ser aplicada pelo menos para já ;p)

sábado, 30 de junho de 2007

Um pequeno conto

Um principe apaixonado acorda numa manhã, e prepara-se para o almoço. Depois da refeição dedica-se aos assuntos do reino com afinco tentando cumprir com o que tinha prometido aos súbditos e à princesa.

Perto do fim da tarde, recebe um pombo em casa com uma mensagem na pata enrolada. A princesa conseguiu tempo para o príncipe, e pode dedicar-lhe o final da sua tarde, o que deixa o príncipe muitíssimo alegre.

O príncipe muito feliz sai de casa em direcção ao estábulo e pega no seu cavalo para rumar em direcção aos aposentos da princesa. Quando chega ao ansiado destino e encontra a princesa, ficam ambos felizes pois já a uns dias que não se viam ou falavam e já eram afectados por saudades. Obrigações limitam as oportunidades para partilharem o amor que nutrem mutuamente.

Divertem-se durante o resto da tarde e o príncipe fica para a seia, depois continuam com o seu entretenimento. Quando este já perde o interesse começam a falar. A conversa acaba numa discussão que não deixa ninguém contente, muito pelo contrário.

As marcas desta discussão são caras desfiguradas pela desilusão do termino da noite. A princesa acompanha o príncipe até às cavalariças e leva-o à porta. Despedem-se e o príncipe cavalga em direcção a casa. Assim que sabe que está fora do alcance da vista da princesa para e desmancha-se em lágrimas, de dor, de raiva para consigo próprio, de ter criado um oportunidade para por fim à melhor coisa que alguma vez aconteceu à sua vida.


Acaba por se recompor e seguir o caminho para casa, no caminho cavalga com velocidade para ganhar um ar de cansado e suar de modo a disfarçar para os seus pais os sinais do que tinha acontecido fora. Por detrás da cara de dor muscular e suor escorrido, estava uma cara de um homem triste pelo que tinha passado e feito passar, e as lágrimas derramadas no caminho.


Moral da história : não consigo dizer agora, se calhar nem há moral, se calhar esta história é um fracasso literário, já não sei nada para além dos conhecimentos adquiridos a nível cognitivo e do que o coração me diz. Pessoalmente não sei nada................

(a minha única e absoluta certeza é que tenho o privilégio de namorar a rapariga perfeita e com que sempre sonhei partilhar a minha vida, e mantém-se o objectivo, vamos a ver se não cabo desse objectivo........)

...... apenas uma anotaçao..........

Bem, e eu que tinha prometido que posts deprimentes nao voltavam a acontecer..... bem como habitual, falhei.

Falhei também no facto de dizer que não ia dar mais motivos para discussões, pois hoje tive uma das mais medohas que alguma vez tive com alguém na minha vida. O pior de tudo é que foi com quem menos merece, precisamente com a mulher que mais amo no mundo, mais até do que a mim mesmo.


Não tenho muitos problemas de autoconfiança, apenas tenho precauções. Mas cometo mais erros do que simplesmente deveria ser tolerado.

quarta-feira, 20 de junho de 2007

E que tal mudar definitivamente???

Já à muito tempo que prometo que vou ser melhor, que vou fazer mais, que vou crescer...
E que tal deixar-me de ser político? É exactamente o que preciso, de realmente fazer alguma coisa por mim, mais ninguém o pode fazer, apenas eu. Não prometo mais nada que não tenha a certeza que vou cumprir, só o prometo agora quando já o tiver feito.

Parece que não posso confiar em mim, mas vai ter que ser. Se não vai a bem vai a mal, se não consigo fazer tudo, faço apenas o importante, de alguma maneira vai ter que dar.
Já estou farto disto, quero ter coisas mais alegres para escrever e não sempre estes posts de chacha. Ainda tenho que começar um terceiro blog porque este, embora não fosse o objectivo, está a ir pelo caminho do anterior, e o resultado não foi o desejado.....

terça-feira, 12 de junho de 2007

Tropeções, desde que não sejam muito grandes...

Toda a gente tem altos e baixos, bons e maus momentos. Nunca dramatizar, é a atitude correcta, nem pensar demais no assunto. Aprendi isto sozinho, desde o início deste primeiro ano como estudante académico percebi que descontracção, neste tipo de vida, é uma coisa que se torna crucial para não perdermos a cabeça, e costuma ser mais fácil nas férias.

Nos maus momentos deve-se pensar no que correu mal, mas pouco, acima de tudo deve-se levantar a cabeça para evitar que algo nos leve para baixo novamente. Nos bons momentos deve-se aproveitar mas manter a atenção ao resto pelo mesmo motivo.


No fundo quero dizer que existe um velho ditado que é muito verdadeiro e útil:


'Anda para a frente que atrás vem gente'

domingo, 10 de junho de 2007

O meu futuro adivinha-se...

Vamos por partes, podemos falar do futuro profissional e do pessoal (que acabam por se misturar um bocado..).


Mas vamos começar pelas coisas boas, ou seja, a única coisa em que sinto-me como o mais sortudo, o amor.


Tenho a melhor namorada do mundo e arredores, isto é, tenho ao meu lado uma miúda linda, muito inteligente, muit esperta, muito forte, muit carinhosa, mito boa, muito cega (porque não vê bem a peça que eu sou e atura-me), logo tenho uma sorte imensa neste ponto. Agora tenho medo do que lhe possa acontecer se eu eventualmente não conseguir ter sucesso na outra parte.


Relativamente à parte da formação..., a coisa está mito preta para o meu gosto. Se há coisa que sempre pensei, e que tem a sua razão de ser, é que não podem ser todos engenheiros. O que começa a surgir na minha cabeça, é que eu não seja talhado para engenheiro. Isto tem um motivo de ser, e ele está nas minhas notas e prestações académicas. Posso perceber, poso trabalhar, mas não consigo os resultados desejados, às vezes nem os mínimos para avançar. Tenho trabalhado como nunca, começo simplesmente a sentir-me exausto, e não vejo o meu esforço recompensdo de maneira nunhuma. Todas as advresidades, levam-me a pensar que estou a ficar retido no processo de selecção dos alunos que hão-de dar bons engenheiros, e dos que hão-de ser maus engenheiros, e como não se querem maus engenheiros para nada, então acho que ainda me vão para não acabar o curso.


Não percebo, adoro, percebo, explico, ajudo, resolvo, e não dá nada. Dou 200% de mim e não há resultados mínimos inclusivé. Será que estou a ficar preso no filtro apertado que separa os que vão ter o canudo na mão dos que hão-de ver o canudo 'por um canudo'? Antes soubesse a resposta, dentro de mim não consigo aceitar tal coisa, mas os factos apontam isso. Não teho dúvidas é que vou lutar pelo meu sonho, profissional e pessoal.

O Ensino Superior

Muitos sonham em frequentá-lo, outros alheios ao que é, dizem que também querem. Nem todos entram, muitos menos saem com o canudo na mão. É um lugar bom, mau, complicado, simples, fácil, difícil, novo, igual. Enfim, simplesmente é completo.


Para quem entra a saber o que quer, como quer e quando quer, a coisa é boa, má, complicada , simples, fácil, difícil, nova, igual. Com um espírito decidido é bom pois aprende-se, é mau e complicado porque dá muito trabalho, é simples e fácil pois vontade não falta, difícil pois mesmo a vontade não estica o tempo, novo e igual pois são pessoas novas, profesores novos, programas novos, experiências novas, mas são aulas na mesma. Margem algo reduzida no universo académico, quase como uma espécie rara.


Muitos, impelidos pelas perspectivas de carreira e potenciais salátios altos, procuram, como possivelmente desde sempra, 'passar' às disciplinas. Assim o assunto é bom e mau, pois a espécie rara ajuda nos testes e exames a passar, mas é mais complicado pois os professores também sabem mais. Complicada pois a falta de aulas faz com que a língua do teste seja diferente da usada no dia-a-dia, simples e fácil pois se não dá para olhar para o lado, dá para ver para debaixo da mes, difícil pois as salas parecem não colaborar, novo e igual, pois é mais fácil sair à noite para fazer a mesma merda.


Duas atitudes tão diferentes, são no fundo tão semelhantes. Isto são extremos, ambos raros, embora o primeiro o seja mais. A maioria está numa situação intermédia, que pode ser mais semelhante a um ou a outro dos casos.


Pessoalmente estou mais no meio, é bom porque é aquilo que sempre quis e gosto, é mau porque dá imenso trabalho, é complicado porque se assim não fosse eram todos engenheiros (eu ainda quero ver se vou ser ou não :s), é simples porque se resume a trabalho, é fácil porque entendo o que tenho que aprender e adoro, é difícil porque é muito, é novo porque agora é a doer, é a sério, é igual porque as notas são a mesma porcaria, a falta de jeito para estudar também, e as perspectivas de poder correr mal também estão muito presentes.

segunda-feira, 7 de maio de 2007

8 meses de tudo

Passamos desde momentos óptimos, até momentos muito maus e inclusivamente tremidos (claro que por minha culpa, sem qualquer discussão), mas fico felicíssimo por ainda te ter comigo. Eu não te mereço, eu faço-te passar por coisas que não devia, aborreço-te com problemas idiotas, enfim faço muita coisa mal. Só te asseguro uma coisa, é que tenho feito tudo o que posso para ser melhor todos os dias, e para já pode não ser assim como queria ser, mas hei-de lá chegar.

Entretanto, AMO-TE com tudo o que tenho, com o que não tenho, a todo o momento. Estás na minha cabeça a todo o instante, és a minha inspiração, és a minha estrela guia, és perfeita, és o meu AMOR.

Não te quero perder, AMO-TE.

Viagem ao interior de mim

Acompanhem-me nesta viagem ao interior de mim, onde vamos essencialmente descobrir os podres que de mim fazem parte, e procurar eventuais soluções junto das poucas virtudes que me compõem.

Começamos pela preguiça. Desde pequeno fui muito preguiçoso menos para fazer asneiras. Não era preguiçoso para ir buscar de comer também. Para tudo o resto, preguiçoso todos os dias. Estudos então nem se fala, eram simplesmente o ponto onde este problema era mais crítico. Quase todos os motivos serviam para evitar todas as actividades relacionadas com o estudo e seus derivados. Como se sabe, à bem pouco tempo passei um mau bocado em relação a isso. Chegou o final do primeiro semestre na universidade e os resultados da preguiça revelaram-se. Desde então tenho tentado trabalhar no assunto mas não me parece que o resultado vá ser muito melhor. Isto é, começo a ver alguns resultados de algumas disciplinas, e muito sinceramente, estão muitíssimo longe das expectativas que existiam imediatamente após o final do teste. Em alguns casos incompreensivelmente longe do esperado. Portanto não sei até que ponto consegui efectivamente evoluir nesta matéria.

Depois, sou fraco. Dois ou três problemazitos já me fazem balouçar perdidamente, não sabendo onde está o chão onde me assentar para os resolver. Conclusão, surgem frases mal ditas, atitudes incompreensiveis, faltas de concentração, no fundo, muitos erros devido a uma fraqueza brutal. Não é complicado lidar com problemas mas apenas é ligeiramente complicado manter a cabeça fria para se poder olhar para tudo da forma certa e não dramatizada.

Também me julgava muito maturo, ou seja, nunca tinha sido tão ingénuo. Achava eu que tomava decisões acertadas, parecia-me tudo tão bem que afinal o óbvio tinha-me passado ao lado. À custa dessa minha estupidez, fiz muita gente passar um bocado mal. Desde os meus pais que sei que estiveram com a situação muito complicada devido à falta de dinheiro, até à minha namorada que teve de sofrer os horrores de um amor a distância. Não falo do meu sofrimento em nenhum dos casos porque simplesmente é merecido, e não uma consequência. Todos os outros não tiveram culpa da decisão que eu tomei, e à custa dela eu fi-los sofrer.

Sou um namorado que diz asneiras, que importuna, que tem muito pouco juízo, que não tem compreensão, que ignora sinais e que não deveria sequer ser intitulado de namorado. Eu amo-a e muito, mas sinto que não lhe dou tudo o que ela merece, que fico muito aquém das expectativas, que falho demasiadas vezes.

O meu sofrimento aumenta, a minha moral desce, as minhas convicções em decisões começam a cair por terra, o abismo parece não ter fim. Sinto que caio cada vez mais num poço de justiça. Pago agora por todas as coisas que fiz, que não fiz, e continuo a cair. Até bater no fundo, não me vou endireitar completamente, não vou ser um namorado que ela merece, não vou ser um estudante minimamente bom, não vou ser uma pessoa capaz, vou ser nada de jeito.

Só quero chegar ao fundo o mais rápido possível para começar novamente a subir. Só espero que a primeira metade da viagem acabe..............

domingo, 6 de maio de 2007

Caminhos...........

Todos tomamos decisões. Essas decisões podem ser opções, ou simplesmente seguir caminhos já traçados. Tomo agora a noção das reais consequências de uma decisão errada, de um caminho mal seguido, de um mapa mental mal desenhado.

No meu caso específico, pensava inconscientemente que, a saída de casa durante a vida académica me ia fazer crescer como indivíduo, passar de um puto para relamente uma verdadeira pessoa. Como já se está a ver, enganei-me. Tomei a decisão mais errada da minha vida. Muito provavelmente, tudo o que aprendi fora teria aprendido em casa, teria tido muitas mais hipóteses de estar com a rapariga que amo o mais profundamente que possa imaginar.

A única coisa positiva que tudo isto teve é que afinal acabou por ter o resultado que eu queria, embora de uma maneira completamente diferente. Sinto-me muito mais adulto, mas acima disso sinto-me enormemente inconsciente. Toda a gente me disse que não valia a pena, para pensar bem no asssunto, de uma maneira que dizia, implícitamente, explícitamente que não era a melhor decisão. Achando eu, mais uma vez, que era detentor de toda a razão do mundo, segui o meu errado instinto.

Conclusão, é bem possível que tenha arruinado a minha vida académica por uma decisão inconsciente. Espero avidamente que esteja errado mais uma vez, mas é uma situação muito complicada neste momento. Trocar de ambiente académico, a meio de um percurso.... não sei como vai correr. A única coisa certa, é que neste momento tomei a decisão por mim e por outros, e por muito que tenha que passar, por muito que vá custar, assim vai ser. Cometi um erro enorme, agora tenho de remediá-lo. E aqui mais uma prova do meu erro, 'Mais vale prevenir que remediar'.

Acho que não preciso de escrever mais nada para a minha situação estar completamente compreendida. Desejem-me sorte...............

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Amo-te e Amar-te-ei...

Simples, claro e puro como água limpa num copo

AMO-TE, sou teu para sempre, e sempre com este sentimento dentro de mim

terça-feira, 1 de maio de 2007

Noite péssimamente óptima

Eu julgava ter pensado uma boa noite e que íamos gostar da noite de ontem. Mas por motivos alheios a mim e outros que eu podia simplesmente saber, isso não aconteceu da melhor maneira.

Uma caminhada à chuva até à cantina onde comemos um peixe com demasiadas espinhas, uma caminhada de volta para irmos comprar os bilhetes à carrinha da praça que não apareceu. Depois o pior de tudo foi ter de esperar por um autocarro numa paragem onde nunca parava, e onde apanhamos alguma chuva, menos mal termo-nos rido de uns homenzinhos bebados que insistiam em falar para nós.

Depois lá fizemos outra caminhada onde apanhamos alguma chuva e chegamos a uma paragem onde o autocarro passou e então seguimos lá para o Enterro que era o objectivo da noite. Acabamos por lá chegar e vimos os concertos até onde as nossas pernas aguentaram. Comemos um pão com chouriço, por sinal muito bom, e viemos embora em direcção a uma espera ao frio na estação. Entramos no combóio e viemos para o Porto a dormir durante a viagem. Chegámos e fomos de taxi para casa em direcção às nossas camas.

Desculpem-me, não foi a noite que pensei, cometi muitos erros e foi muito chato para vocês.....

terça-feira, 24 de abril de 2007

Desculpa....

Desculpa as minhas inconstâncias.
Desculpa os meus cansaços inexplicáveis.
Desculpa as minhas piores palavras dirigidas a ti sempre injustamente.
Desculpa não estar ao teu lado nos maus momentos.
Desculpa não te poder mostrar um sorriso quando estás feliz.
Desculpa dizer tantas vezes deculpa.
Desculpa a falta de uma voz límpida e boa para cantar.
Desculpa a incapacidade de geração de poemas.
Desculpa a caligrafia um pouco torta nas cartas.
Desculpa ser assim tão imperfeito.

Obrigado por seres assim como és.

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Uma decisão altamente importante mas estranhamente fácil

Escolhi agora. Questiono-me: Terei eu cometido o maior erro da minha vida? Respondo: É possível, mas também não lhe chamaria propriamente erro.

Colocando-se a possibilidade de tranferência, muita coisa vai mudar para melhor. O único senão é que vou ser praxado novamente e agora praxado na verdadeira percepção da palavra. Não é que seja mau, mas era muito melhor ter mais tempo para as coisas importantes como a namorada. Estudar uma pessoa arranja-se, mas a namorada não é bem assim. Por ela e por mim.

Mais aspectos positivos são o facto de eu ficar livre de muitas outras cargas xatas como as limpezas, e os jantares e coisas afins. Claro está que a proximidade da namorada é o mais recompensador. A decisão baseia-se em todos os campos possíveis.

Economicamente é mais barato.
Pessoalmente é menos cansativo.
Pessoalmente também é decerteza mais feliz.
Académicamente o resultado final também é bom.

Agora impõe-se a pergunta: 'Mas porque raio é que vim para aqui?'....

Acho que ainda vou descobrir a resposta a isso. Mas para já foi um infeliz contratempo. Acredito que ainda haja uma enorme lição a tirar daqui. Espero descobri-la entretanto, a caminho do Porto definitivamente....

domingo, 22 de abril de 2007

Xiça

Às vezes a bike é tramada. Devia estar chateada comigo por a ter abandonado o fim-de-semana todo, e agora cortou-me na mão quando lhe trocava os pedais. Para a próxima vemo-nos.... ;p

Política de centros comerciais

Eleições legislativas, aconteceram à uns anos que não me recordo da quantidade sou sincero, não me lembro. Nessas eleições foi eleito o Sr. José Sócrates para Primeiro Ministro.

Desde então temos enfrentado todos os dias, notícias de projectos faraónicos que vão ser concretizados no nosso país. Vamos ter o TGV daqui a uns aninhos, um aeroporto novo para Lisboa. Parece-me que os nosso governantes gostam de ir às compras e gastar dinheiro em coisas novas.

Depois também vemos serviços de urgências a fechar, um pouco por todo o país. Não sei, mas espero que não seja para cobrir o investimento dos outros projectos que, parece, vão mesmo andar. Estatísticas são confusas quanto aos números nacionais. Umas dizem que há mais desempregados, outras dizem que há menos. Não sei nunca os contei. Dixem uns que os indicadores económicos são positivos para o país, outros o oposto.

Gostava apenas de dizer mais uma coisa que diz respeito ao senhor Primeiro Ministro. O homem não foi eleito pelo seu título. Fala-se demais sobre a realidade do título de 'Engenheiro'. Acho que apenas a quem compete desvendar esta confusão, deve fazê-lo, não mais ninguém. Depois de sabermos que tipo de formação teve afinal o nosso Primeiro Ministro, devemos avaliar que pessoa elegemos para o nosso governo.

P.S.: Se eventualmente uns determinados jornalistas lerem isto, peço-lhes que passem a informação (não deste post) de forma clara e imparcial, apurando apenas a verdade e sem pequenas omissões de informação. Ou se diz tudo ou não se diz nada. Mais uma coisita (não vou censurar), 'Caguem' para os vossos directores se eles quiserem sensacionalismos, apenas deem informação absolutamente fiável e correcta, e acima de tudo completa. Se não for dos directores de informação, então por favor não atrasem o país e deixem o posto, já xateia ver notícias falsas e postumamente desmentidas.

Noite de mãos castanhas e tratamento de pele

Uma coisa é certa, o que andamos a fazer naquela noite é defenitivamente invulgar.

Não é todos os dias que se veja um par de namorados a brincar com barro à noite.
Motivo - ela tem praxe, e isso implicou uma lista de pedidos excêntricos e impossíveis de concretizar sem ser com uma representação com originais era complicado, quero dizer , mesmo impossível. É que por acaso toda a gente tem 5 dentes de crocodilo em casa, dentes podres e camaleões. Daí que optássemos pela representação em vez dos originais.

Foi engraçado, entre pulseiras quebradiças, barro a cobrir as mãos e nos cantinhos das unhas, foi muito engraçado. Conseguimos acabar tudo e passei mais umas horinhas com a minha namorada.

sábado, 21 de abril de 2007

O pequeno avião verde

'Escrevo uma mensagem no telemóvel e ele vibra sinalizando a recepção de outra. Envio a que tinha escrito e fico a temer o seu significado. Dizia-me que estás triste por algo que te aconteceu na faculdade e não dizes o quê, depois também me dizes que a aula está demorada. Chego à porta da tua escola e vejo que é cedo, com o calor resolvo ir comprar água ao café ao lado e encosto-me à parede na entrada da tua escola sempre espectante a tua saída.

Sinto uma saudade enorme, parece que apesar de todas as conversas partilhadas na internet que demoravam umas boas horas, ia perdendo um bocado de mim todos os dias. Enquanto te espero sinto um pequeno vazio no meu coração, já não te vejo à uma semana.

Pego no telemóvel e ponho música, remexo o bolso das calças e encontro o papelzinho da senha da camioneta. Tendo a espera à minha frente, começo a fazer um avião de papel. Tenho tempo para muitos pormenores. Tenho tempo para imaginar o momento pelo qual irás sair pela porta em que te verei e depois da qual te poderei abraçar.


Vejo toda a gente na rua a passar, carros em acelerações fortes para ultrapassar semáforos, um mendigo a procurar em caixotes do lixo, um autocarro cheio de gente cansada de um dia de trabalho em direcção a casa. O autocarro está tão cheio que faz um esforço enorme para progredir rua acima. Mais uma dobra no meu protótipo de avião.

Espero mais um bocado sabendo que a hora mais desejada está perto. Acabo o meu aviãozinho verde com as letras da 'ETG'. Dou-me ao trabalho de o aperfeiçoar em todos os vincos e certificar-me que fica quase perfeito. Tento uns pequenos ensaios de voo contra o vento mantendo a mão aberta contra o vento, mas não obtenho o resultado desejado.

Dás-me o toque por que tanto anseio, e olho pela porta e vejo-te, ali no cimo daquelas escadas,a falar com o segurança. Entro, chego ao pé de ti e pedes-me para esperar mais um minuto, aguardo e olho para a ornamentação do átrio de entrada. Mesmo como um edifício antigo que realmente é. Só tem um problema, falta lá a peça mais bonita linda e perfeita, faltas tu.

Chegas da maneira que tinhas prometido, rapidamente, e saímos em direcção a casa. É uma parte da história que não e vulgar mas que não sinto que seja tão especial ou particular. É óptima a viagem, única e simplesmente porque partilho a tua companhia. Tenho o avião guardado no bolso e desejo que não acabe, quero dizer, pelo menos se o autocarro fosse mais confortável não queria que parasse.

Mas tudo o que é bom tem um fim e só penso que até vou estar contigo umas horitas depois....

sexta-feira, 20 de abril de 2007

Amor

Abro um pouco o A,
beijo com vontade o M,
contorno bem o O,
e faço cócegas ao R...

assim mostro o que sinto!

Se te soletrar, direi:

A de Amor,
M de Muito amor,
O de Obviamente amor
R de Repito amor.

Se te desenhar será com:

um redondo Arco
feito à Mão livre
na mais linda Obra
que me sai sem Rascunho.

E pronto...

sais sempre tu,
sai sempre AMOR!

O Amor tem muito que se lhe diga

Bem, não há algoritmos, matrizes, integrais ou derivadas parciais que sejam complicadas suficiente para cherarem aos calcanhares do sentimento maior que um ser humano pode sentir, o Amor.

Demasiado complicado, demasiado simples, o paradoxo que deixa qualquer um a flutuar em sonhos e desejos, a viver vidas em conjunto, a sobreviver qualquer provação que se ultrapasse no seu caminho.

Mascilno, Sentimento passível de ser expressado sem palavras... era só o início da definição mais complicada que existe à face deste mundo. Nenhum livro seria grande o suficiente para descrever, nenhuma enciclopédia teria folhas suficientes para dar a noção do que realmente é 'Amar e ser Amado'.

Entre sentimentos e palavras, juntam-se almas numa mistura impossível de reverter. Perdem-se de algo que não sabem bem o quê, amam-se. Vê-se agora bem a facilidade e a dificuldade em definir o Amor. As pessoas ama-se mas não conseguem dizer o que efectivamente estão a fazer, mas sabem que ali por detrás está o Amor.

Podiamos dizer simplesmente que o Amor surge quando duas almas gémeas se encontram no mundo e se tornam inseparáveis. Mas a própria física tem dificuldade em explicar porque é que os constituintes do átomo são tão difíceis de separar quanto mais explicar almas que nem sabem se existe.

Eu próprio que Amo, não sei dizer o que efectivamente é, não sei, não sei mesmo, sinto. Não me consigo imaginar a partilhar a minha vida com outra pessoa que senão o meu Amor. Ou ela ou a solidão me esperam no meu futuro. Desejo avidamente que seja ela, serei absolutamente feliz com ela se tiver oportunidade de o fazer.

Esperem, se calhar é isso. O Amor é a felicidade que se sente pela partilha de uma vida. Quando amamos e nos amam a nós, sentimo-nos felizes, radiantes, capazes de quase tudo. Sentimo-nos importantes, porque alguém gosta de nós, nos ama, e porque confia em nós também, para o resto da sua vida.

Amar é uma responsabilidade enorme, embora seja um prazer cumprir com a responsabilidade. Nada dá mais gosto que amar, nada é mais importante que amar, nada é mais complexo que amar, tudo é nada ao pé do Amor.

quinta-feira, 19 de abril de 2007

Ai que as conversas na net nunca são tão esclarecedoras como deviam ser..

A internet é uma coisa fantástica. Podemos falar com pessoas que estão distantes, publicar conteúdos que nos apeteça, consultar imensa informação, é uma ferramenta de trabalho com possibilidades imensas.

Por outro lado, o facto de não olharmos as pessoas enquanto falamos com elas retira muita informação à conversa. Depois surgem os desentendimentos, enormemente desagradáveis, pois falamos com o maior dos carinhos e pode chegar ao outro lado uma ideia completamente diferente, que pode parecer até insultuoso ou rude.

Nã existe nada perfeito pralém do meu amor. Temos que nos cingir ao que mais perfeito a humanidade consegue criar, e usar da melhor maneira. Habituação e 'calo' são necessários para a boa utilização da internet. 'Usem mas com precaução....' ;p

Tu.....

Tu não és só bonita. és linda.
Tu não és só esperta, és muito inteligente.
Tu não és só boa rapariga, és um exemplo.
Tu não és só filha, és a filha que também queria ter.
Tu não és só minha amiga, és a mulher que quero que seja minha mulher.
Tu não és só uma companhia, estás dentro de mim, no meu coração.
Tu não és só minha namorada, és a minha musa, a última imagem antes de adormecer, a primeira pela manhã, o fundo de ecrã do meu telemóvel e do meu pc, és a minha preocupação constante, és o meu trilho condutor na vida, és a melhor coisa que alguma vez me aconteceu na vida, és o meu amor.

AMO-TE MUITO

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Curiosidades sobre mim..

Três coisas que eu não entendo.
O mundo.
O prof de MCM.
Os relógios.

Três coisas que detesto.
Fígado.
Calor exagerado.
Pessoas exibicionistas.(não e copiado, é a mesma opinião)

Três coisas que me assustam.
Parapeitos baixos em prédios altos.
A morte, não minha mas de quem me é próximo.
Ter de renunciar aos meus princípios.

Três pessoas que me fazem rir.
A Andreia.
Os meus amigos da universidade.
O João Nuno e o Henrique.

Três coisas que gosto muito.
Paródia.
Jantares com os amigos.
Tunas.

Três coisas em cima da minha secretária.
Duas garrafas de agua cortadas para levar folhas A3 enroladas para as aulas de desenho técnico.
Um trabalho acabado de imprimir por agrafar.
Muita papelada.

Três coisas que estou a fazer.
Escrever este post.
Conversar com a Andreia.
A ouvir a minha gata a desfazer um sofá e a levar com um chinelo na cabeça ;p .

Três coisas que quero fazer antes de morrer.
Acabar o meu curso.
Viajar por vários países.
Casar.(também partilho da mesma opinião)

Três coisas que sou capaz de fazer.
Saltar para cima de passeios de bike sem bater na esquina.
Perceber o efeito fotovoltaico nos semi-condutores.
Namorar.

Três coisas que não sou capaz de fazer.
Viver sem a Andreia.
Imaginar-me com outra rapariga que não a Andreia.
Ver crianças a sofrer.

Três coisas que devia dar ouvidos.
«Cresce um bocadinho», da Andreia.
«Eh pah cálculo e fácil», do Leandro.
«Tens de começar a deitar-te mais cedo», da mãe.

Três coisas que nunca devia dar ouvidos.
«Leva o casaco que vais estar frio», da mãe.
«Estou mais gorda», da Andreia.
«5€, é do melhor», dos ciganos.

Três coisas que gostava de aprender.
Ninjutsu.
A soldar todas as ligas.
Cozinhar.

Três comidas favoritas.
Arroz de pato no forno.
Lasanha.
Francesinha.

Três bebidas que bebo regularmente.
Água.
Leite.
7up.

Três séries que via em criança.
McGyver.
Dragon ball.
Marés Vivas.

Três coisas que vou fazer amanhã.
Ir para a universidade.
Esperar que as aulas acabem.
Andar de bike em direcção a universidade e em direcção a casa.

XIV FITISEP

O ISEP pode ser muitas coisas que não vou referir neste blog para tentar manter o nível, mas sabe muito bem organizar festivais de tunas. Foi uma noite e pêras, e pandeireteas, e bandeiras,.... e estrelas do mar, e dinossauros, e chapéus, e muitas muitas capas negras. Mas as tunas que actuaram foram boas, umas menos boas, mas no global foi um bom espetáculo.

Cada tuna a sua maneira, tocaram músicas típicas de tunas, músicas menos habituais neste tipo de 'bandas', alguns adereços excêntricos (mas sem dúvida, muito engraçados), e sempre festa com fartura. Tocaram-se músicas para as namoradas, para as noitadas, com ou sem sotaque. Tocaram-se músicas de tunas.

No final não concordei com o vencedor de prémio de melhor tuna, mas no resto dos prémios era consensual e foi o que se esperava.
Foi uma noite e pêras, uma noite para repetir no próximo ano.

sábado, 14 de abril de 2007

eu sou estúpido

(post mais curto e o segundo com mais significado)

EU SOU ESTÚPIDO......

quarta-feira, 11 de abril de 2007

A odisseia ....

Não é a odisseia de Homero, mas é muito mais espetacular porque é verdadeira...

" Eh pah, então tá tudo fixe contigo? - Tá tudo, e contigo? - Também, olha amanhã queres ir dar uma volta de bike? - Ya pode ser... "


Chegámos perto das 8h30 à bomba da gasolina para encher uns pneus. Acabámos e partimos...
Seguimos estrada acima, sempre a subir, e sobe sobe sobe.... não viamos tempo de as subidas acabarem. Para bem do prosseguimento da viagem, as subidas acabaram, para já. Estavamos no alto da serra de valongo, e esperávanos uma descida grande e com velocidade até já perto da Gandra. Quando lá chegámos diz o meu companheiro de odisseia : " olha esta é a minha faculdade e se calhar também a minha casa, passo aqui mais tempo que em casa... " , prosseguimos.

Um pequeno plano em alcatrão bom e andou-se bem, até eventualmente aparecer a placa que menos desejávamos que era de uma terra onde começava uma subida que atravessava a terra inteira e tinha sem exagero praí uns 7quilómetros sempre sempre sempre a subir. Mas claro que com a nossa persistência conseguimos chegar ao topo.

Ui aí tivemos uma coisa que tanto ansiávamos que era uma descida, para aliviar a tensão das pernas. Soube a pouco porque chegámos ao fim rapidamente, não porque tivéssemos andado muito depressa mas porque a descida estranhamente era pequena. Depois da descida tivemos uma pequena hipotese de aquecer os músculos para derradeira subida para o nosso destino. Bem quando chegou não perdoou e tivemos mesmo de subir.

Mas conseguimos, conseguimos alcançar o momento em que vimos a ansiada placa que tinha escrito em letras bem grandes " Penafiel ". Ainda nem eram 11h da manhã e já lá estávamos. Foi um bom resultado.

Chegados lá demos as nossas voltas e fomos almoçar. Agora perguntamos : " Onde? " ao que nós próprios respondemos: " Eh pah tem ali um McDonald's, vamos lá de bike ao McDrive.. ", e fomos. Bem fomos assim uma espécie , não de magazine, mas de chamariz de curiosidade. Vá-se lá saber porquê... Mas o que é certo é que, após a menina nos ter olhado com uma cara assim um bocado desconfiada, acabou por nos servir e arrancámos em direcção a um parque que tem na zona e fomos almoçar para lá.

Acabado o almoço divinal que tivémos, ficámos a passear um bocado pela cidade e voltamos a arrancar em direcção a casa. Começamos todos contentes a descer, mas rapidamente nos deparamos com uma subida que acabamos com a bike na mão devido a um joelho lesionado, logo desaconselhavelmente em esforço. E depois disso começámos a descer de novo e a subir e a descer como já se sabe até ao alto da serra de novo, onde ficamos muito contentes por agora ser sempre a descer até casa.

Chegados a casa, foi um banho e descansar para depois jantar e depois de ir à noite à net um pouco ir dormir completamente estourados. Foi um dia bom, so faltou dar um abraço a uma pessoa pra ser em cheio......

terça-feira, 27 de março de 2007

Consumo de álcool - conselhos úteis

Causas, efeitos secundários e soluções possíveis derivados do consumo de
alcool (para decorar):

01. Sintoma: Pés húmidos e frios.
Causa: Estás a agarrar o copo com um ângulo incorrecto.
Solução: Vai virando o copo até a parte aberta ficar virada para cima


02. Sintoma: Pés quentes e molhados.
Causa: Já te mijaste.
Solução: Procura a casa de banho mais próxima e seca-te.

03. Sintoma: A parede à tua frente está cheia de luzes.
Causa: Caíste de costas.
Solução : Posiciona o teu corpo 90º em relação ao chão.

04. Sintoma: Tens a boca cheia de beatas de cigarros.
Causa : Caíste com a fronha dentro do cinzeiro.
Solução: Cospe e enxagua com um bom gin tónico.

05. Sintoma : O chão está desfocado.
Causa: Estás a olhar através de um copo vazio.
Solução : Enche o copo!!!

06. Sintoma : O chão está a mexer-se.
Causa: Estás a ser arrastado.
Solução : Pergunta ao menos para onde é que te estão a levar, caso seja
para outro bar está tudo bem, no caso contrário, manifesta-te!

07. Sintoma : Ouves as pessoas a falar com um estranho eco.
Causa: Tens o copo na orelha.
Solução: Pára de te armar em parvo.

09. Sintoma : A discoteca mexe-se muito, toda a gente está vestida de
branco e a música já começa a ser repetitiva.
Causa : Estás numa ambulância.
Solução : Não te mexas; possível coma alcoólico.

10. Sintoma : O teu pai parece chateado e os teus irmãos olham para ti
como se não soubessem quem tu és.
Causa: Ups! Casa Errada!!!.
Solução: Pergunta se sabem onde fica a tua.

11. Sintoma : Um enorme foco de luz da discoteca quase te deixa cego.
Causa: Estás a arrochar no meio da rua e já amanheceu.
Solução : Café e uma boa sorna.



PS: Não guardes esta informação só para ti, partilha-a com os teus amigos,
eles hão-de agradecer-te!

domingo, 25 de março de 2007

Tunas e coisas afins

Bem ainda à pouco tempo descobri uma sonoridade nova e já me tornei fã. A minha amada que é adepta de tudo o que esteja relacionado com a faculdade, mostrou-me algumas músicas de tunas. Foi o copo de àgua, imediatamente não fiquei mesmo fã, mas algumas semanas depois, ouvi uma música e não descansei enquanto não arranjei outras para ouvir em casa e na rua, em todo o lado.

Existe algo de muito mágico em ouvir tunas académicas. É um som muito característico, cativante, mesmo mágico.è capaz de prender o ouvido, de deixar qualquer um atento, e muito provavelmente apaixonado por aquele som. As guitarras, os cavaquinhos, as violas, violoncelos, violinos, e até gaitas de foles (provavelmente se é tuna tb tem outras gaitas mas essas não são obrigatórias e teoricamente não dão música por isso não interessam para o assunto).

Variedade, com certeza que se arranja disso. Desde as tunas mais fiéis às tradiçôes até às tunas mais misturadas com bandas e inovadoras. Existe disso para todos os gostos e idades. Baladas, fados, música de rancho, música puramente académica, letras mais interessantes e outras mais vernáculas, existe um pouco de tudo.

Quando se vê uma tuna a actuar é algo mesmo fora do vulgar. Toda aquela mancha negra a oscilar em uníssono, a gerar aquele ritmo alegre ou mais tranquilo, aquelas vozes bem afinadas, e depois aquelas pandeiretas voadoras e bandeiras agitadas com ritmo. Movimentos que hipnotizam quaquer um, momentos que ficam na memória pelos melhores motivos.

Agora sou fã, não o nego. A única coisa da qual me posso queixar é do facto de estar, possivelmente, em vias de ter de requesitar algum conhecimento das tunas. Parece que devo uma serenata, mas essa parte não me agrada tanto pois tenho pena de todo e qualquer virdo nas redondezas, mesmo que seja um caco já partido. Espero sinceramente que não necessite disso pois axo que ia ser muito mau mesmo.

quinta-feira, 22 de março de 2007

importante, definição de mim agora.......

Sou uma enorme merda. A começar por ser fraco, depois sou distraído, ainda consigo ser mesmo esquecido, ao mesmo tempo estúpido, depois ainda sou um pouco incoerente.... No fundo sou mesmo um monte gigantesco de merda. Infelizmente para ter a prova disso tudo, tive que deixar a minha namorada magoada, ao ponto de neste momento não conseguir prever o amanhã.


Tudo começou por ser estúpido, fui sempre muito estúpido em pensar que estudar era uma xatice e que não era importante, pois teoricamente haviam outros valores mais importantes. Não estava absolutamente enganado, mas estava muito enganado. Estudar é muito, mas muito importante, embora hajam coisas que não se aprendam na escola que sejam muito importantes. Mas isto não faz de mim menos estúpido.

Essa estupidez, depois de dar com a cabeça na parede, acabou por se dissipar levemente, mas aí passei a fraco. Passei do caganço para o nervosismo absurdamente grande. Tornei-me obcessivamente preocupado com os meus planos de estudo. Isso tornou-me num fraco, pois o que aconteceu foi que, no primeiro obstáculo que me apareceu, fui em frente e dei em cheio com a cabeça na parede. Perdi a calma, perdi a cabeça, perdi a namorada, perdi a relação que tinha, perdi tudo.

Desde sempre fui esquecido, mas agora uma coisa é certa, disto não me vou esquecer, nunca. Marcou-me, magoou-me, envergonhou-me. Marcou-me pelo que fui capaz de fazer, magoou-me, pelo magoada que ficaste (que tem mais que razões para assim ser), e envergonhou-me pois tornei-me em tudo aquilo que (sempre) nunca quis ser.

O ambiente entre nós está completamente alterado, e eu sinto-me mal por ser o único causador disto.

Fico mesmo lixado comigo porque agora pensas que tens culpa, quando é mentira. E dava mais que tudo para poder voltar atrás e apagar aquelas palavras. Nunca tinha dito nada tão mau na minha vida. E agora? Não sei, deixei de ser pessoa, passei a ser uma massa deambulante sobre a superfície terrestre. Não mereço apreço nem preocupação de ninguém. Só existe um grupo pequeno interessado em mim, que são os agricultores. Eles precisam de adubo, mas nem sei se isso consigo fazer bem.......

quarta-feira, 21 de março de 2007

mas eu não era assim......

Cada vez mais me apercebo de quão difícil é a transformação de total preguiçoso a bom trabalhador. Estava a tornar-me em algo que dantes eu rejeitava e desaconselhava vivamente a qualquer um.

Costumava ter a ideia certa, pensar no que fazer e planear calmamente o que fazer, sem stresses, e com uma margem de manobra e tudo. Era capaz disso, unicamente era preguiçoso e não cumpria o que designava para mim próprio.

Agora mudei, pensei que tinha de trabalhar, e muito, para conseguir conciliar tudo, a universidade e as coisas de casa, com a minha prioridade, tu. Parece que me tornei naquilo que nunca tinha sido até então, isto é, trabalhador e stressado com os desígnios premeditados.


Isto mostra-me que é complicado conseguir pensar em tudo ao mesmo tempo e ter todas as facetas necessárias para atingir resultados promissores. Não me lembrei que tinha de estar calmo para com os compromissos e levei demasiado à risca os meus planos de estudo. E apartir daí foi o descalabro, não consegui pensar na solução mais óbvia, mais fácil, e que no fundo era a melhor para mim.

Com a minha atitude consegui ser, criar e desenvolver um dos maiores desentendimentos de sempre. No limite disparatei. Já não era eu, agora que penso no assunto..........., fico mesmo confuso como o meu cérebro foi capaz de gerar tal comportamento, pois o eu antigo e o eu actual nunca seriam capazes de dizer tais coisas. Fui capaz de me pôr perto daquilo que é, foi e será sempre o meu pior pesadelo, ficar sem ti. (até tremi a escrever a frase)

Por isso, existe uma grande lição a retirar daqui, por acaso é uma coisa que é do conhecimento geral, mas a sua aplicação e tão geral que neste ponto nunca tinha pensado em tal: 'Os extremos nunca são bons'.

Foi uma grande lição e espero que a vida continue igual ou melhor do que antes deste desentendimento, na universidade mas, acima de tudo, que nós agora melhoremos a nossa relação, pela minha parte, pois sempre fui eu o 'elo mais fraco'. Por isso tenho que fazer mais ainda, e tenho que te pedir desculpa por tudo o que tenho fazer passar, mas tenho vindo sempre a melhorar, e é esse o meu objectivo, hoje, amanhã, e depois.

segunda-feira, 19 de março de 2007

Padaria

Muito sinceramente não percebo certos e determinados mecanismo intrísecos das pessoas da nossa sociedade. Para meu contentamento não são todas, e isso faz-me ainda ter esperança. Mas quando vejo cenas como a que aconteceu hoje na padaria..., fico com o estômago às voltas.

'Um dia soalheiro, bastante ventoso mas ainda assim bom. Estou-me a aproximar de casa e lembro-me de passar pela padaria para comprar pão fresco para levar para o lanche e para o jantar. Encosto a minha bicicleta a entrada, entro espero 1minuto e sou atendido depois de uma senhora. A menina por detrás do balcão pergunta-me educadamente o que quero e respondo 'queria um pão d'Avó e 4padinhas se faz favor', ela diz 'ok' e vira-se para tirar o pão que tinha pedido.(até aqui tudo bem mas...)Então a senhora que foi atendida antes de mim pede um saco plástico para levar a saquinha de papel do pão. A menina dá-lhe a saca mas continua a servir-me. Não é que a senhora vira-se e diz 'olhe sou eu que vou por o pão dentro da saca?'. A menina surpreendida por tal frase olha para trás e não evita o olhar de surpreendida na cara da senhora. Eu próprio fico boquiaberto a olhar para a senhora. A menina acaba por meter o pão dentro do saquinho mas sempre com a cabeça completamente paralisada claramente por tal acontecimento. 'Escusa de fazer essa cara é para seu bem que lhe estou a dizer isto..' continua a senhora. Perante isto até eu fiquei absolutamente perdido ali no meio. Pensei em defender a menina da padaria, mas tava tão preso que não consegui pensar numa frase completa. Se tivesse de fazer o pedido depois daquilo, acho que não era capaz, ia-me engasgar ou pedia 3kilos de cerejas.'

A única explicação que vejo ali era a senhora ter algum problema motor nas mãos e não conseguir usá-las a 100% e então dizer aquilo, mas infelizmente a explicação
mais provável para tal e mesmo que a pobre senhora bem vestida e aparentemente muito bem educada tem um problema. Um complexo de inferioridade, julga-se superior quando as outras pessoas fazem coisas por ela, porque provavelmente de outra forma julgava-se infeiror. E assim vive mais feliz com ela mesma.

Que cena marada, ninguém a que contei isto pareceu querer acreditar. Eu próprio ainda acho que ouvi mal....

quarta-feira, 14 de março de 2007

Sinto...

Sinto-me mal comigo mesmo. É uma espécie de mecanismo de defesa para manter uma postura autocrítica em relação a mim mesmo.

Quero dizer que num bom momento, sinto-me altamente e disfruto mas, imediatamente após começo a ser hiperatento às minhas atitudes. Como se quisesse apefeiçoar a minha personalidade.

Não tenho como objectivo ser melhor que alguém ou ser um exemplo. Desejo simplesmente não ser, simplesmente, uma personagem oca e afável, mas sim um completo, sensível aos outros e à minha amada, ser capaz.

Portanto como se pode ver, sonho à brava. Sorte a minha ainda não se pagar por isso, mas sem sonhos não se vive, deambula-se pela superfície terrestre.

domingo, 11 de março de 2007

posso ser muita coisa mas no amor fui sortudo

É verdade que normalmente não é algo que possa abusar muito, a sorte. Não é algo que me aconteça ou me siga como ao Gastão (para que não sabe ou não se lembra era o pato primo do Pato Donald que levava com diamantes na cabeça e tropeçava em barras de ouro). Aliás prefiro-me assim como estou do que ser como o referenciado personagem, absurdamente sortudo. É que desta forma tenho uma namorada que é absolutamente perfeita, enquanto que o outro boneco anda a mirar mas sempre sozinho (eh eh).

A única coisa que peço a mais, para além da estupenda miúda que amo, é que esta mesma miúda nunca me abandone ou se afaste de mim. E, infelizmente, a minha má sorte interfere aqui pois eu passo a semana muito distante dela. Ela é fantástica pois é muito esperta e ao mesmo tempo inteligente, tem ideias bem definidas, parece que tem 25anos e não 18 feitos ha pouco mais de cinco meses, embora quando se olha para ela se identifique muito bem a idade. Já me ajudou nos meus maus momentos e abrçou-me fazendo-me lembrar que não estou sozinho e que se, pelo menos por mim não tenho vontade de fazer o que quer que seja, faz-me pensar que ela mesma é o maior motivo para eu trabalhar e esforçar-me por lhe dar algo que a faça sentir especial, importante e amada.

Estou completamente apaixonado, e assim vou ficar para o resto da minha existência, que não digo miserável pois se alguém como ela foi capaz de olhar para mim e retribuir tal sentimento, é talvez porque ainda tenho algo que não saiba, mas que ainda está para vir. O mais certo que posso dizer por agora, é que A AMO MAIS QUE QUALQUER COISA NESTE MUNDO.

eh la que eu sou mesmo viciado em bikes....

Bem, é um facto. 'EU SOU VICIADO EM BIKES'. Acho assim de repente que o titulo do blog da para entender que algo do género se passa comigo mas, eu tinha de o dizer. É uma fraqueza minha, e vou esclarecer quais motivos para a minha afirmação.

Sou viciado porque sou fraco, é uma fraqueza que nem todos têm mas, nalguns a coisa toma proproções possivelmente mortíferas. Isto é, tenho um gosto danado em sentir a bike debaixo de mim e de ser eu a dominá-la. Sentir que sou poderoso e consigo dominar alguma técnica e fazer algo que não se vê todos os dias é para mim motivo de orgulho e de gabanço.

Para mim a coisa até que nem e muito perigosa porque não mexo muito com velocidades mas sim com a técnica. É que para quem sabe do assunto, às vezes É mais difícil andar devagar do que andar depressa. Gosto desses desfios que não têm necessariamente que ter um término imediato mas que podem dar uma série que vai evoluindo. Assim como a série, eu também evoluo e torna-se um ciclo vicioso, mas ao mesmo tempo saudável.

Não sou adepto de coisas com motor ou pelo menos não muito de conduzi-las, mas sim de mexer nelas. O meu maior objectivo com uma coisa de motor e apenas de usar-la como meio de transporte seguro para algum local em particular. A viagem segura implica uma condução segura e por isso sem pressas, e também por isso bem planeada. Mesmo assim se houver possibilidade de usar as minhas pernas para me autopropulsionar, não penso duas vezes. è um vício, admito.

Mas gosto, e é algo que me dá uma ocupação e um desafio de cada vez que saio para andar. Mesmo quando tento evoluir, não dou passos maiores que as minhas pernas. Daí que poucas vezes me tenha espalhado, e continuo com a mesma filosofia. Esta coisa da bike n m vai largar nunca mas é bastante provével que mude para moldes diferentes. Daqui a uns tempos falamos outra vez....

domingo, 4 de março de 2007

Pequena apresentação...

Este blog é algo muito provavelmente desinteressante pois é sobre mim. É um misto de coisas sérias com pequenas vitórias individuais e complicações graves na minha vida. Conclusão, não tem intriga e dava uma novela deprimente. Vou fazer isto a título de libertação interior e de ocupação do tempo. Se por acaso, eventualmente, remotamente, ocasionalmente alguém ler isto de forma séria tendo em conta estes textos como algo, ou de inspiração, ou de tema para 'stand up', estão à vontade para o fazer e, qualquer coisa que queriam perguntar e só mandar para este mail : desikilibradodoblog@hotmail.com