sábado, 9 de maio de 2009

Mais uma que não vou poder tolerar

Há coisas que têm acontecido e não podem continuar a acontecer. 

Não me querem ouvir, digam-me. Não querem resolver as coisas a bem entre todos, não falem comigo também. 

Já tentei explicar que fechar em copas e matutar sobre atitudes e não falar directamente com capacidade, e acima de tudo disponibilidade para compreensão, não dá em nada. Estou a começar a ficar muito triste com certas e determinadas pessoas. 

É que ninguém é exactamente culpado, nem ninguém está absolutamente certo. Há que haver a humildade e a vontade de resolver as coisas. E as coisas não se resolvem com tentativas de afastamento, com controlo de informações, com tentativas de obtenção de estatutos superiores ou de amigos bem posicionados. 

Problemas só se resolvem a bem com a presença e a continuidade de todos, e com todos a quererem estar no mesmo conjunto. Lutar por um, E UM SÓ, objectivo que é muito superior a qualquer um indivíduo. Diferendos quanto ao caminho, não deveriam ser nunca obstáculo ao avanço. O acordo é demasiado fácil de obter entre pessoas maiores e vacinadas para a resolução desses diferendos.

Há quem se esqueça disso. 

Nenhum de nós individualmente é nada, estamos a trabalhar para algo que é superior a todos e que só funciona se formos 1 E 1 SÓ.

De uma coisa toda a gente pode ter a certeza, não vou desistir e afastar-me por estas 'merdinhas' que estão a estragar tudo aquilo que fazia em tempos o ISEP, e que hoje nem sequer Mecânica está a fazer.

Coliseu de sonhos e magia

Quarta-feira de queima:

XXII FITA

Fomos convidados, aceitamos e aparecemos. A subida ao palco foi qualquer coisa de ....

(fogo ainda agora começo a escrever e já sem sei que dizer)

Bem, dizendo assim, havia um friozinho na espinha que fazia tremer os dentes. A partir do momento em que a cortina abriu, uma sensação de pasmar. Tanta gente ali sentada fixada em nós. O frio começa a bloquear tudo, penso que me vou enganar na coreografia e arruinar tudo. Começamos a tocar, e agrada ao público. As palmas são revitalizantes. Assim que começa a música em que vamos andar aos saltos a público vibra e isso dá confiança. "Vamos pô-los a curtir ainda mais". A sensação de lhes pedir umas palmas de pandeiretas na mão para mim chegava naquela noite. Podia-me ter ido embora naquele momento, a euforia, a alegria, a adrenalina que corria nas veias faziam tudo parecer de outro mundo. Não me senti no palco, perdi-me naquele momento por todo o coliseu.

Foram uns minutos fantásticos aqueles no palco. Foram momentos mágicos. Foi um descobrir do que é estar na Tuna Académica do Instituto Superior de Engenharia do Porto e do que isso traz à vida de qualquer um que goste mesmo do que faz.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Não te preocupes...

És das mais recentes aquisições deste blog. Estes últimos tempos têm-nos aproximado, de uma amizade que, por mim falo, tinha imenso gosto em continuar sem necessidade de a desenvolver mais. Os tempos o dirão como daqui para a frente.
Durante uma longa conversa, ficaste a saber muito mas muito mesmo sobre mim, mais do que até um pequeno grupo restrito de pessoas não sabe em termos tão subentendidamente claros.
Só quero que não te esqueças de uma pequena parte do meu discruso, que transcrevo:

'Não te preocupes comigo, eu não posso chorar a perda de algo que nunca tive. Honestamente, quero acima de tudo a felicidade de quem tu sabes, passe essa felicidade por mim ou não.'