sábado, 9 de maio de 2009

Coliseu de sonhos e magia

Quarta-feira de queima:

XXII FITA

Fomos convidados, aceitamos e aparecemos. A subida ao palco foi qualquer coisa de ....

(fogo ainda agora começo a escrever e já sem sei que dizer)

Bem, dizendo assim, havia um friozinho na espinha que fazia tremer os dentes. A partir do momento em que a cortina abriu, uma sensação de pasmar. Tanta gente ali sentada fixada em nós. O frio começa a bloquear tudo, penso que me vou enganar na coreografia e arruinar tudo. Começamos a tocar, e agrada ao público. As palmas são revitalizantes. Assim que começa a música em que vamos andar aos saltos a público vibra e isso dá confiança. "Vamos pô-los a curtir ainda mais". A sensação de lhes pedir umas palmas de pandeiretas na mão para mim chegava naquela noite. Podia-me ter ido embora naquele momento, a euforia, a alegria, a adrenalina que corria nas veias faziam tudo parecer de outro mundo. Não me senti no palco, perdi-me naquele momento por todo o coliseu.

Foram uns minutos fantásticos aqueles no palco. Foram momentos mágicos. Foi um descobrir do que é estar na Tuna Académica do Instituto Superior de Engenharia do Porto e do que isso traz à vida de qualquer um que goste mesmo do que faz.

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